segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

Eles também foram chamados!

Fidelidades e infidelidades

Os isralitas fizeram o mal aos olhos do Senhor, esqueceram-se do Senhor, seu Deus, e serviram baal [...]. O Senhor suscitou um libertador para salvá-los(Js 3).
Parece uma afronta ver que o povo que Deus escolheu, guiou pelo deserto, cercou de cuidados e carinhos possa ater feito o mal aos seus  olhos, prostrando-se diante de outros deuses.
A grande verdade é que o Povo hoje eleito, eu e você, não somos nada diferentes, o que muda, mas que não justifica, é que a idolatria vai se tornado cada vez mais comum aos olhos humanos; a alma vai se tornando como que calejada a tudo que ofende a Deus.
Existem inúmeras formas de idolatria, e se disfarçam de vários modos, hoje não as chamamos de "baal", mas sim "pecados capitais", estes são os mais comuns e conduzem a tantos outros; são sete: avareza, gula, luxúria, ira, preguiça, soberba, inveja. Todos nós temos um destes que nos domina, basta parar um pouco, analisar a nossa consciência e veremos.
O desespero não é a solução. Assim como o Senhor suscitou juízes que libertaram Israel da escravidão espiritual também hoje Ele nos concede meios de libertação.
A cada vício corresponde uma virtude, assim se nos concentramos na prática do bem, a graça nos fortalecerá realizando em nós o projeto de Deus. Mas como nos concentrar na virtude para cultivá-la em nós, derrotando o pecado?
Dentre os meios que Deus nos concede dois são essenciais:
1ª VIDA DE SACRAMENTAL- Aprendemos na catequese que Jesus instituiu sete sacramentos; e muitas vezes essa informação fica nas portas do centro catequético. Não foi em vão que Ele deixou os sacramentos, eles são caminhos para o Céu, conferem a graça e alimentam a vida de Cristo em nós. Todos são importantes, mas dois deles são essenciais em nossa vida cotidiana, a penitência e a Eucaristia. Por um nos reconciliamos e nos aproximamos d e Cristo, nutrindo o amor e a graça e pelo outro o próprio Cristo, nosso Amigo, nos vem, faz morada em nós.
2º ORAÇÃO- A oração nada mais é que encontro, um encontro com Aquele que devemos amar, mais que tudo!
Não tenhamos medo de ser santos!

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