segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

"Irei eu mesmo diante de ti..."

Irei eu mesmo diante de ti, dar-te-ei tesouros ocultos e riquezas escondidas.” (Is 45, 2ª. 3)
Em um mundo que oferece uma diversidade imensa de caminhos para a felicidade encontra-se, como conseqüência, o fracasso de uma espiritualidade vazia, as pessoas em nome desta faça liberdade que se diz fazer feliz, acabam perdendo o sentido do sagrado, do eterno preocupando-se com o aqui e o agora e lançando-se a toda proposta feita pelo mundo como verdadeira.
A conseqüência da ascensão deste mundo de facilidade é que, não poucas pessoas já não são mais féis aos compromissos assumidos, mas ainda há esperança, dizia sua Santidade Bento XVI que surge “um grupo de fieis, embora ainda tímido, que tem buscado viver a fé católica de forma plena, grupo constituído majoritariamente por vocações jovens”
Abraçar uma  vocação é optar dia a dia pela vontade de Deus, é ele mesmo que vai à frente do eleito, como disse Isaias e revela tesouros ocultos, dá a conhecer as riquezas escondidas. Para isso é preciso arriscar, ter os olhos fixos no Mestre e ousar sempre mais, aquela ousadia que vemos em tantos santos e que nos encanta e atrai. Como dizia o Beato Papa João Paulo II, o nosso tempo precisa de santos, em todos os lugares culturas e povos, santos capazes de mostra ao mundo que ser santo não é fácil e que justamente por isso traz uma felicidade que não passa, que não tem tempo de validade.
Jovens sejam santos, grandes santos!
Mandai Operários, Senhor!

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