Assembléia de Pastoral Vocacional- Serviço de animação Vocacional
“O perfil, a identidade e a missão do animador vocacional”
A PV/SAV do Regional Leste II se reuniu em Assembleia (de 15-17 de Nov. 2013). Um momento importante de crescimento olhando para o perfil, identidade e missão do animador vocacional, tema muito bem discorrido por Pe. Valdecir, assessor junto a CNBB da Comissão para os Ministérios Ordenados e Vida Consagrada.
Temos uma grande missão! O animador vocacional é aquele que se espelha em Cristo o grande Animador e que por sua vez também foi animado em sua vocação de amor salvífico, por sua própria Mãe: “Eles não têm mais vinho... fazei tudo o que ele vos disser!” (Jo )
Cristo é aquele que entra na vida de cada pessoa, sem deixar de ser quem é. A empatia deve marcar a pessoa que se propõe a animar vocações. No fundo é atrair para Outro, para fazer com que as pessoas experimentem Deus, Beleza infinita.
A resposta de Cada pessoa não depende do animador, porque é ato de liberdade, mas o despertar, discernir e acompanhar sim; sempre lembrando que é para Ele e que “na dinâmica do amor sempre chegamos atrasados, pois Deus nos ama primeiro.
Reconhecendo esta grande missão há a necessidade de se tomar cuidado, pois podemos deixar em cada pessoa marcas de eterno ou de desespero, por isso, o modelo é Jesus e se deve atrair para Ele e não para si mesmo. Neste sentido se fazem essenciais a formação; a espiritualidade, que é diálogo de amor que vai assemelhando a pessoa ao Amado, pois “ninguém dá o que não tem” e nem ama o que não conhece.
A nossa missão não é de dar resposta, mas de atrair e para isso é preciso falar e viver o que fala, ser capaz de ouvir e despojar-se de si mesmo sendo homens e mulheres de compaixão, de oração e somente assim seremos capazes de olhar cada pessoa com respeito e até com reverência pelo Deus que nela habita; “o outro é sempre importante.”
O animador é chamado a estar com o Senhor, mais do que a fazer as coisas do Senhor. Sua espiritualidade deve ser concreta, com meta em um futuro real, e apoiada na esperança. Tudo isso para que o animador vocacional seja capaz de se assemelhar aos animadores da Sagrada Escritura. Vendo e compreendendo “as noites” em que algumas pessoas se encontram, fazendo nascer nelas a luz; ser simples e despertar cada pessoa para a sede que a assola, apontando para a Fonte de agra viva; olhar com o olhar de Jesus; fazer as pessoas descerem para cear com o Senhor que deseja entrar em sua morada revelando o filho de Deus que ali habita.
Por estar com o Mestre, o animador deve também ele ser mestre de vida, e assim fazer com que todos se sintam vocacionados.
“Somos uma Igreja da atração”. Atrai-se, sobretudo, pela alegria que é renovada no encontro com o Senhor, na volta ao primeiro amor. Da experiência com o Senhor é que surge a missão de ir, mas primeiro faz-se necessário estar com o Senhor, permanecer n’Ele, somente assim os frutos virão. Viver o Ressuscitado, Ele está conosco!
“O perfil, a identidade e a missão do animador vocacional”
A PV/SAV do Regional Leste II se reuniu em Assembleia (de 15-17 de Nov. 2013). Um momento importante de crescimento olhando para o perfil, identidade e missão do animador vocacional, tema muito bem discorrido por Pe. Valdecir, assessor junto a CNBB da Comissão para os Ministérios Ordenados e Vida Consagrada.Temos uma grande missão! O animador vocacional é aquele que se espelha em Cristo o grande Animador e que por sua vez também foi animado em sua vocação de amor salvífico, por sua própria Mãe: “Eles não têm mais vinho... fazei tudo o que ele vos disser!” (Jo )
Cristo é aquele que entra na vida de cada pessoa, sem deixar de ser quem é. A empatia deve marcar a pessoa que se propõe a animar vocações. No fundo é atrair para Outro, para fazer com que as pessoas experimentem Deus, Beleza infinita.
A resposta de Cada pessoa não depende do animador, porque é ato de liberdade, mas o despertar, discernir e acompanhar sim; sempre lembrando que é para Ele e que “na dinâmica do amor sempre chegamos atrasados, pois Deus nos ama primeiro.
Reconhecendo esta grande missão há a necessidade de se tomar cuidado, pois podemos deixar em cada pessoa marcas de eterno ou de desespero, por isso, o modelo é Jesus e se deve atrair para Ele e não para si mesmo. Neste sentido se fazem essenciais a formação; a espiritualidade, que é diálogo de amor que vai assemelhando a pessoa ao Amado, pois “ninguém dá o que não tem” e nem ama o que não conhece.
A nossa missão não é de dar resposta, mas de atrair e para isso é preciso falar e viver o que fala, ser capaz de ouvir e despojar-se de si mesmo sendo homens e mulheres de compaixão, de oração e somente assim seremos capazes de olhar cada pessoa com respeito e até com reverência pelo Deus que nela habita; “o outro é sempre importante.”
Por estar com o Mestre, o animador deve também ele ser mestre de vida, e assim fazer com que todos se sintam vocacionados.
“Somos uma Igreja da atração”. Atrai-se, sobretudo, pela alegria que é renovada no encontro com o Senhor, na volta ao primeiro amor. Da experiência com o Senhor é que surge a missão de ir, mas primeiro faz-se necessário estar com o Senhor, permanecer n’Ele, somente assim os frutos virão. Viver o Ressuscitado, Ele está conosco!
Ir. Maria Elisângela, OMJ
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